terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Livros Para Baixar

Coloco aqui alguns links que levam direto ao endereço de onde baixar alguns livros para o Professor


Alfabetização e letramento: refletindo sobre as atuais controvérsias

Os números do "cotidiano" e os números da "escola" na alfabetização matemática: as mútuas implicações

1. Coleção Telecoteco

Livro 1

Livro 2

Livro 3

Livro 4

Livro 5


2. Alfabetização em Cartilha

Livro 1

Livro 2

Livro 3

Livro 4

3. Atividades para Sala de Aula

Livro 1

Livro 2

Livro 3

4. Bem me quer

Língua Portuguesa

Matemática

Natureza

Sociedade


5. Circo das Letras

6. Circo dos Números - Alfabetização

7. Circo dos Números - Educação Infantil






Corpo

Algumas atividades sobre o Corpo e os Cinco Sentidos





Plano de Aula

Vai que é útil para alguém...


PLANO DE AULA PASSO A PASSO

1º Passo: Tema
Escolha um tema geral para a sua aula;

2º Passo: Série ou turma
É preciso ser identificado para saber qual o tipo de atividade poderá ser aplicado para os alunos de acordo com a sua idade e suas dificuldades;

3º Passo: Duração
Nem sempre a duração do plano de aula ou de um projeto tem a duração prevista ou recomendada, pode ser que dure mais ou menos, depende muito do tempo e do processo de andamento de todas as atividades e das dificuldades da turma, o importante é que você consiga chegar ao objetivo principal do seu temo escolhido;

4º Passo: Disciplina
Qual a matéria escolar que está envolvida com o tema;

5º Passo: Objetivos
Como todo projeto e plano de aula, o objetivo é a parte central do trabalho, como o nome já diz, é o objetivo que você quer alcançar com os seus alunos.
Importante, nesta etapa do processo, você deverá usar verbos no tempo presente, como:
- Desenvolver a ação coletiva;
- Articular o cotidiano com a vida escolar;
- Despertar o interesse pelo assunto;
- Instigar o trabalho em grupo;

(continua)


6º Passo: Desenvolvimento
Aqui você vai colocar as suas idéias de como ira desenvolver o tema escolhido, propondo atividades, brincadeiras, jogos, diálogos, como irá utilizar os recursos escolhidos, etc.;

7º Passo: Recursos
São materiais que você irá utilizar em sala de aula, como: som, livro didático, lápis de cor, cd, quadro negro, materiais recicláveis, etc.;

8º Passo: Avaliação
Avaliar qual o desempenho da criança durante o processo de ensino e aprendizagem durante a aula. Qual foi a sua meta? Conseguiu alcançá-la? Avalie o trabalho individual e o trabalho em grupo, e qual o conhecimento adquirido por seu aluno durante o projeto.



Observação
 Nenhum projeto e nenhum plano de aula são iguais ao outro, devemos seguir a exigência de cada instituição de ensino, se a sua idéia não deu certo, vale a pena improvisar e melhorar, o importante é sempre produzir conhecimento e autoconfiança. Imprevistos fazem parte do cotidiano escolar.

Regras de Convivência

Para quem gosta de colocar as regrinhas logo no início o ano, estão aí algumas ideias. Mas acho também (opinião apenas!) que o legal é construir as regras junto com a turma.

As primeiras são retiradas do blog Brincar Letrando


















Estes agora são do Painel Criativo. Bom para montar com os alunos, pois não são coloridos. Assim eles participam da organização das regrinhas.









Letra P? O pato!


Cores

Com esse vídeo podemos trabalhar diversos temas: cores, preconceito, inclusão...


A foca

Eu usava muito quando estava com turmas de alfabetização. Era para trabalhar a palavra FOCA. Mas o legal é que dá para usar em turmas variadas, pois tem letra no vídeo!


Aquarela

Que tal deixar as crianças desenharem com guache ao som da música? É excelente exercício de coordenação, concentração, coletividade... Coloque as crianças  próximas a uma grande folha de papel 40k (quem sabe em grupos) ou papel pardo. Deixe-as desenhar à vontade com várias cores! O resultado é lindo, apesar de se sujarem um pouco. rsrs


Lições do livro

Ensina as crianças como cuidar de um livro.


A menina que odiava livros

Esse eu uso muito na Sala de leitura e os alunos adoram!


Aquarela

As crianças adoram, apesar de antigo e é ótimo para fazer trabalhos com guache!







Sensibilização

Primeira reunião de pais é sempre um sufoco para a escolha de uma mensagem legal e que dê o recado.
Vi num blog de uma professora de MG a ideia da professora Mary Aguiar, uma sugestão que gostei muito e gostaria de partilhar. Já usei diversas vezes em reunião de pais. É um texto sensível e que leva a reflexões que são pertinentes ao nosso trabalho ao longo do ano letivo e ao acompanhamento da família.

Primeira reunião de pais - texto de sensibilização

 A professora explica como conduziu a reunião:

“Quando os pais entravam para o local de nossa reunião, eu entregava uma bolinha de algodão, eles entravam sem entender nada.

**Um Floquinho de Algodão**

Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava.
Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido
por cada um, era trocado.
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a Amizade.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas
por alimentos, ou utensílios, dava seu CARINHO.
O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, 
era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca.
 As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num
outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno
garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais
rica da cidade e teria o que quisesse.
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas 
mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em
pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil
de circular dentro dela.
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas
começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA
 da cidade desapareceu.
Surgiu a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO,
a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram
a  IGNORAR-SE pelas ruas.
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE
e SOZINHO, o que o fez o menino procurou a velha para perguntar-lhe 
e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia.
Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola,
colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade
distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO,
 apenas dizia: "Obrigado por receber meu carinho".
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último
CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou
até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo... Mais outro...e outro...até
que definitivamente a aldeia voltou ao normal.

“e eu terminei falando assim: esse é meu floquinho de algodão pra você! Pois é assim que pretendo conduzir meu trabalho. Com muito carinho e dedicação.”


Evolução\da Escrita

Retirei da net já faz um tempinho, mas não lembro de onde. Ajuda bastante quem trabalha com Educação Infantil e Alfabetização. Vale a pena dar uma olhadinha!

Quem souber de quem é, por favor, me avise para que eu ponha o crédito ao final da postagem.

Tabela elaborada para acompanhar a evolução da escrita dos alunos.





Essas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem. As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhecê-las.


Mordidas na Escola

Texto útil para professores e para reunião de responsáveis. Créditos no final.


Mordidas na Escola: O Que Fazer?

É muito comum que nas escolas de educação infantil, mais especificamente nas turmas de maternal, de crianças com aproximadamente dois anos de idade; aconteçam as mordidas. Nessa idade a criança encontra-se na fase oral, do desenvolvimento da personalidade.
A criança tem o seu primeiro contato com o mundo através da boca, pelo seio materno, que lhe proporciona o prazer de saciar sua fome. Em razão dessa relação de prazer, à medida que cresce leva outras coisas à boca, como as mãos e os pés. Aos poucos vai tentando saborear outros objetos e até mesmo as pessoas, na tentativa de conhecer e descobrir melhor o mundo.

Segundo D’Andrea, a fase oral é dividida em duas etapas, a de sucção e a de mordida. Na fase da mordida “há uma tendência a destruir, morder, triturar o objeto antes de incorporá-lo”. Essa fase é dividida em duas características principais, sendo oral receptiva, quando o sujeito não passa por privações, tornando-se uma pessoa muito generosa e oral agressiva que aparece uma “tendência a odiar e destruir, a ter ciúmes da atenção que outros recebem, a nunca estar satisfeito com o que tem e a desejar que os outros não tenham algumas coisas, mesmo que não as queira para si”. É como se a pessoa quisesse se vingar das frustrações que o período de amamentação lhe causou.

A criança que morde na verdade está procurando uma forma prazerosa de se expressar com o mundo, de se descobrir dentro dele, pois nesta fase a sua libido está centrada na boca, na porção superior do trato digestivo.


“Morde não mãe, que dói”

Através desse contato, aos poucos vai percebendo várias diferenças como doce e salgado, duro e mole. E na escola, ao morder um amigo, descobre novas sensações de prazer, como em ver o susto, a reação, o choro do outro. A partir dessa sensação agradável, volta a fazer repetidamente.

As mordidas acontecem em situações de disputa por brinquedos ou quando entra uma criança nova no grupo, causando emoções como insegurança, medo da perda ou ciúmes do novato, já que a professora está com a atenção mais voltada para o mesmo. Como não consegue administrar seus sentimentos, manifesta o incômodo através da mordida.

Os pais devem ficar atentos à organização do espaço escolar, se neste existem materiais e brinquedos adequados à faixa etária das crianças e se estão em quantidades suficientes para os mesmos. A falta desses materiais, bem como a falta de planejamento e organização de atividades, deixam as crianças ociosas por longos períodos, e podem ser a causa das mordidas constantes.

Um grande problema que temos presenciado comumente entre as famílias, são os pais brincando com os filhos usando a boca, dando pequenas mordidas nos mesmos, fazendo barulhos, etc. Essas atitudes não são erradas, mas podem confundir as crianças, que reportam para outras crianças as mesmas brincadeiras, porém podendo machucá-las, já que ainda não possuem domínio da força da mandíbula. As famílias devem se conscientizar que essas brincadeiras, apesar de trazerem sentimentos positivos, podem causar atitudes de agressividade na criança, que ainda não controla seus impulsos e não sabe distinguir o certo e o errado.

A mordida na escola é uma situação constrangedora para todos os envolvidos. Os pais da criança mordedora sentem-se muito mal, ficam envergonhados, os pais da criança agredida ficam chateados com o machucado do filho e sentem-se culpados por deixarem a criança na escola.

A escola, por sua vez, tem a difícil tarefa de mediar as relações entre as crianças e seus familiares, a fim de amenizar os sentimentos negativos da situação.
Devem criar situações para estabelecer os limites dentro da mesma, mostrando para os alunos que devem respeitar os amigos, tratá-los bem, com carinho e mostrar que a criança machucada fica triste, que chora por ter sentido dor.

Aos poucos, as crianças vão apreendendo esses conceitos e descobrindo outras formas de sentir prazer.

Até os três anos de idade, as mordidas são conhecidas, comuns entre as crianças, mas sempre preocupam pais e professores. Para entender o fato, é preciso voltar nossa atenção para o desenvolvimento físico e emocional das crianças.


O mundo pela boca

Crianças pequenas têm interesse e curiosidade por tudo que há à sua volta. A grande interação com o mundo, todos sabem, principia pela boca, por onde o indivíduo faz importantes descobertas separando o que o constitui e o que constitui o outro. Significativas sensações de prazer físico, psíquico e social acontecem nesse período, que acompanha a dentição. Na fase oral, encontramos, com frequência, a criança mastigando, sugando, chupando, produzindo sons, levando objetos à boca. E mordendo. Desejando conhecer o outro, apropriar-se dele - coisas e pessoas - , manifesta-se desse modo, com essa agressividade primitiva.

É claro que, um pouco mais tarde, a mordida ganha nova feição, passando a ser um modo de chamar a atenção mais rapidamente ou a resposta a um desejo contrariado (antes o choro era o recurso mais utilizado para isso). Normalmente essa criança ainda não fala com tanta fluência, articula as palavras com alguma lentidão e sabe que, com essa abordagem mais "enfática", resolverá mil vezes mais rapidamente a disputa pelo brinquedo. Apesar de sabermos que essas manifestações agressivas na infância não resultam na constituição de um sujeito violento na idade adulta, é claro que esse comportamento deve ser desestimulado. Com a estruturação da linguagem e do pensamento, com a construção da razão, a criança encontra estratégias mais refinadas para solucionar conflitos. Em situações estressantes, esse tipo de reação também não é algo raro. Mães e professores têm relatos de crianças que, em meio a um grande número de pessoas, como em festas, por exemplo, mordem por ansiedade e insegurança. Alguns momentos na vida da família também podem detonar irritabilidade e agressões: um irmãozinho chegando ou recém-nascido; pai e mãe se separando; mudança de casa ainda não assimilada; todos são exemplos muito comuns. Ainda devemos lembrar dos filhos únicos e mais possessivos, que costumam ter um baixo nível de tolerância.

Ajudando a criança que morde

Cabe-nos ajudar tanto a criança agressora quanto a que sofre as investidas identificando as razões das mordidas e interrompendo o processo para evitar a instalação da agressividade no grupo. Dê possibilidade a seu filho ou aluno de expressar o que ele sente para que compreenda o que está acontecendo consigo.

Quando ele não souber dizer por que mordeu o colega, experimente oferecer-lhe algumas opções. Fora da situação em que os ânimos estão exaltados, mostre à criança que o amigo ficou triste e machucado. É importante considerar que o conceito de dor, como o de outras sensações, é construído. Imaginar-se no lugar do outro é um excelente exercício para despertar a percepção das consequências das ações que se pratica. Por mais que pareça a melhor medida, o isolamento da criança não resolve o problema. Aprende-se a conviver bem experimentando a convivência.

 Ao mesmo tempo, dê mais atenção às crianças para reduzir a incidência de ataques. Antecipe a ação negativa intervindo para evitar que a criança reincida. É preciso aprender a identificar o contexto dentro do qual ela apela para a mordida. Assim, quando estiver diante da situação-limite, a criança terá a chance de ser estimulada a trocar a comunicação corporal pela argumentação verbal. Impeça que a criança sinta-se premiada com o comportamento inadequado. Ela não deve usufruir daquilo que conquistou à base da mordida (isso vale para chutes, beliscões, tapas, arranhões). Além disso, estimule sempre um pedido de desculpas. Se você perceber a necessidade de ameaçar com uma medida punitiva, combine o que acontecerá se o ato voltar a ser praticado e cumpra o combinado. Voltar atrás é dizer que você não tem certeza de sua decisão. Vale lembrar que a punição não deve ser física e que a criança não deve ser humilhada.


Ela foi mordida de novo

Muitas vezes, avalia-se que uma criança é precoce, que é mais madura porque gosta mais de conviver com crianças mais velhas ou com adultos, demonstrando desconforto, inquietude, irritação quando está com outras crianças de sua idade. Claro que é possível que isso ocorra, mas o que verificamos, normalmente, é que o dia-a-dia entre indivíduos da mesma faixa etária, na fase do desenvolvimento de que estamos tratando, é mesmo o que há de mais difícil - por isso, às vezes, menos desejado -, pois todos têm demandas semelhantes. Aqui não há o que "tem que ceder porque o amigo é mais novo". Voltemo-nos para a criança que é mordida repetidas vezes. Ela precisa de acolhimento - atenção e ajuda - para melhorar seus reflexos, expressar seu descontentamento e encontrar mecanismos de defesa. Fortalecê-la, porém, não é incentivar o revide, o que ocorre com frequência com alguns pais pelo receio de que seu filho se torne um sujeito passivo diante da vida. É preciso lembrar que o adulto não deve oferecer um modelo agressivo sob pena de fixar o ambiente hostil que está rondando os primeiros relacionamentos da criança. Por mais que seja sofrido ver o filho marcado por um colega, evite o rancor, pois a criança que morde não é má, e seus pais sofrem muito temendo que ela seja discriminada pela turminha e pelos outros pais.

Fonte: Jussara de Barros / Graduada em Pedagogia / Equipe Brasil Escola
http://jornal.nossaescola.com.br




49 Ideias Sobre Alfabetização

Baixei algumas ideias da net para ajudar na alfabetização. Tem texto e sugestões de atividades. É válido para quem quiser trabalhar com alfabetização. Ao final de cada parte, coloquei os devidos créditos.




49 IDÉIAS SOBRE ALFABETIZAÇÃO


- Use jogos educativos nas suas aulas.
- Desenvolva atividades lúdicas com seus alunos.
- Procure introduzir cada novo conteúdo de forma diferente.
- Mude a disposição das cadeiras e mesas na sala de aula.
- Faça os alunos participarem das aulas.
- Troque de ambiente e dê aula no pátio da escola, por exemplo.
- Explore cartazes, vídeos, filmes.
- Traga jornais e revistas para a sala de aula.
- Aproveite todo o ambiente escolar.
- Crie aulas diferentes e divertidas.
- Elabore situações problemas para os seus alunos resolverem.
- Busque auxílio nos meios de comunicação.
- Troque experiências com os colegas.
- Valorize as opiniões de seus alunos.
- Peça sugestões aos seus alunos quando for preparar suas aulas.
- Faça trabalhos em pequenos grupos ou grupos sucessivos.
- Solicite uma avaliação das suas aulas aos seus alunos.
- Incentive e estimule a aprendizagem dos seus alunos.
- Deixe transparecer que você acredita e valoriza o seu trabalho.

(Artigo de Maria Luiza Kraemer)

Jogos e atividades - ALFABETIZAÇÃO

Analise cada jogo abaixo e aplique aos alunos de forma a ajudarem a refletirem sobre a escrita e leitura.

1-      Jogo dos 7 erros :
A profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, substitui uma letra por outra que não faça parte da palavra. A criança deve localizar essas 7 substituição.

2-      Jogo dos 7 erros :
A  profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, inverte a ordem de 2 letras (ex: cachorro – cachroro). A criança deve achar esses 7 erros.

3-      Jogo dos 7 erros :
A  profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, omite uma letra. O aluno deve localizar os 7 erros.

4-      Jogo dos 7 erros :
A  profª elabora uma lista de palavras e, em 7 delas, acrescenta 1 letra que não existe. A criança deve localizar quais são elas.

5-       Jogo dos 7 erros :
A  profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e substitui 7 palavras por outras, que não façam parte do texto. O aluno deve achar quais são elas.

6-      Jogo dos 7 erros :
A  profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e omite 7 palavras. O aluno deve descobrir quais são elas.

7-      Jogo dos 7 erros :
A  profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e inverte a ordem de 7 palavras. O aluno deve localizar essas inversões.

8-      Jogo dos 7 erros:
A  profª escreve um texto conhecido (musica, parlenda, etc.) e acrescenta 7 palavras que não façam parte dele. A criança deve localizar quais são elas.

9-      Caça palavras:
A  profª monta o quadro e dá só uma pista: "Ache 5 nomes de animais" por exemplo.

10- Caça palavras : a profª monta o quadro e escreve, ao lado, as palavras que o aluno deve achar.

11- Caça palavras no texto: a profª dá um texto ao aluno e destaca palavras a serem encontradas por ele, dentro do texto.

12- Jogo da memória : o par deve ser composto pela escrita da mesma palavra nas duas peças, sendo uma em letra bastão, e a outra, cursiva.

13- Jogo da memória: o par deve ser idêntico e, em ambas as peças, deve haver a figura acompanhada do nome.

14- Jogo da memória: o par deve ser composto por uma peça contendo a figura, e a outra, o seu nome.

15- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz uma tabela com todas as palavras da cruzadinha em ordem aleatória. Assim, a criança consulta a tabela e "descobre" quais são os nomes pelo número de letras, letra inicial, final, etc.
  
16- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança pôr o nome. Mas, para ajudá-las, faz um quadro com todos os desenhos e seus respectivos nomes, para que a criança só precise copiá-los, letra a letra.
  
17- Cruzadinha: A profª monta a cruzadinha convencionalmente, colocando os desenhos para a criança escreva seus nomes.

18- Bingo de letras : as cartelas devem conter letras variadas. Algumas podem conter só letras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos, misturadas. 

19- Bingo de palavras: as cartelas devem conter palavras variadas. Algumas podem conter só palavras do tipo bastão; as outras, somente cursivas; e outras, letras dos dois tipos.

20- Bingo: a profª deve eleger uma palavra iniciada por cada letra do alfabeto e distribuí-las, aleatoriamente, entre as cartelas. (+/- 6 palavras por cartela). A profª sorteia a letra e o aluno assinala a palavra sorteada por ela.

21- Bingo : as cartelas devem conter letras variadas. A profª dita palavras e a criança deve procurar, em sua cartela, a inicial da palavra ditada.

22- Quebra cabeça de rótulos : a profª monta quebra cabeças de rótulos e logomarcas conhecidas e, na hora de montar, estimula a criança a pensar sobre a "ordem das letras"

23- Dominó de palavras: em cada parte da peça deve estar uma palavra, com a respectiva ilustração.
  
24- Ache o estranho: a profª recorta, de revistas, rótulos, logomarcas, embalagens, etc. Agrupa-os por categoria, deixando sempre um "estranho" (ex: 3 alimentos e um produto de limpeza; 4 coisas geladas e 1 quente; 3 marcas começadas por "A" e uma por "J"; 4 marcas com 3 letras e 1 com 10, etc.) Cola cada grupo em uma folha, e pede ao aluno para achar o estranho.
  
25- Procure seu irmão : os pares devem ser um rótulo ou logomarca conhecidos e, seu respectivo nome, em letra bastão.
  
26- "Procure seu irmão": os pares devem ser uma figura e sua respectiva inicial.

27- Jogo do alfabeto: Utilize um alfabeto móvel (1 consoante para cada 3 vogais).

Divida a classe em grupo e entregue um jogo de alfabeto para cada um.

Vá dando as tarefas, uma a uma:

  •  levantar a letra ___
  •  organizar em ordem alfabética
  •  o professor fala uma letra e os alunos falam uma palavra que inicie com ela.
  •  formar frases com a palavra escolhida
  •  formar palavras com o alfabeto móvel
  • contar as letras de cada palavra
  • separar as palavras em sílabas
  • montar histórias com as palavras formadas
  •  montar o nome dos colegas da sala
  •  montar os nomes dos componentes do grupo
28- Pares de Palavras

Objetivo: utilizar palavras do dicionário

Destreza predominante: expressão oral

Desenvolvimento: O professor escolhe algumas palavras e as escreve na lousa dentro de círculos (1 para cada palavra). Dividir a classe em duplas. Cada dupla, uma por vez, dirigir-se-á até a lousa e escolherá um par de palavras formando uma frase com elas. A classe analisará a frase e se acharem que é coerente a dupla ganha 1 ponto e as palavras são apagadas da lousa. O jogo termina quando todas as palavras forem apagadas.



29- Formando palavras

Número de jogadores: 4 por grupo.

Material: 50 cartões diferentes  com desenhos e palavras  (frente e verso)

Um kit de alfabeto móvel por grupo (com pelo menos oito cópias de cada letra do alfabeto)

Desenvolvimento: Embaralhe os cartões e entregue dez deles para cada grupo;
Marque o tempo – 20 minutos – para formarem a palavra com o alfabeto móvel no verso de cada desenho. Ganha o jogo o grupo que primeiro preencher todos os cartões.

Variações:
Classificar (formar conjuntos) de acordo:

  •  com o desenho da frente dos cartões;
  •  com o número de letras das palavras constantes dos cartões;
  •  com o número de sílabas das palavras dos cartões;
  •  com a letra inicial; 
Profª Lourdes Eustáquio Pinto Ribeiro
 (didatica@didatica.com.br - http://www.didatica.com.br)
  

30- Treino de rimas

Várias cartas com figuras de objetos que rimam de três formas diferentes são colocadas diante das crianças. Por exemplo, pode haver três terminações: /ão/, /ta/, /ço/. Cada criança deve então retirar uma carta, dizer o nome da figura e colocá-la numa pilha com outras figuras que tenham a mesma rima. O teste serve para mostrar as palavras que terminam com o mesmo som. Ao separá-las de acordo com o seu final, juntam-se as figuras em três pilhas com palavras de terminações diferentes.

31-  Treino de aliterações

Em uma folha com figuras, a criança deve colorir as que comecem com a mesma sílaba de um desenho-modelo (por exemplo, desenho-modelo: casa; desenhos com a mesma sílaba inicial: caminhão, cama, caracol; desenhos com sílabas iniciais diferentes: xícara, galinha, tartaruga). A mesma atividade pode ser depois repetida enfatizando-se a sílaba final das palavras (por exemplo, desenho-modelo: coração; desenhos com o mesmo final: televisão, leão, balão, mão; desenhos com finais diferentes: dado, uva, fogo).

32-  Treino de consciência de palavras

Frases com palavras esquisitas, que não existem de verdade, são ditadas para a criança, que deve corrigir a frase. Substitui-se a pseudopalavra por uma palavra correta. Por exemplo, troca-se "Eu tenho cinco fitos em cada mão" por "Eu tenho cinco dedos em cada mão". Nesse jogo, palavras irreais são trocadas por palavras que existem de verdade, deixando a frase com sentido. Mostra-se que, ao criar frases com palavras que não existem, essas não têm significado. 

33- Batucando

A professora fala uma palavra e o aluno "batuca" na mesa de acordo com o número de silabas.

34- Adivinha qual palavra é: A professora fala uma palavra (BATATA) e os alunos repetem omitindo a sílaba inicial (TATA) ou a final (BATA)

35- Lá vai a barquinha carregadinha de ...

A professora fala uma sílaba e as crianças escolhem as palavras.
  
36- Adivinhando a palavra

O professor fala uma palavra omitindo a silaba final e os alunos devem adivinhar a palavra. (ou a inicial)

37- Quantas sílabas? A professora fala uma palavra e a criança risca no papel de acordo com o número de sílabas (ou faz bolinhas)
  
38- Descoberta de palavras com o mesmo sentido

Ajude o aluno a perceber que o mesmo significado pode ser representado por mais de uma palavra. Isso é fácil de constatar pela comparação de frases como as que se seguem:

* O médico trata dos doentes
* O doutor trata dos doentes

Forneça, em frases, exemplos do emprego de sinônimos de uso comum como:

* Bonita, bela;
* Malvado, mau;
* Rapaz; moço
* Bebê; neném;
* Saboroso; gostoso

39- Descoberta de palavras com mais de um significado

Com essa atividade, os alunos perceberão que palavras iguais podem ter significados diferentes. Ajude-os a formar frases com as palavras: manga, botão, canela, chato; corredor; pena, peça; etc
  
40- Respondendo a perguntas engraçadas

Faça-as pensar sobre a existência de homônimos através de brincadeiras ou adivinhações:

* a asa do bule tem penas?
* O pé da mesa usa meia?
* A casa do botão tem telhado?
  
41- Escrita com música: 

1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos; 
2) distribuir, entre as equipes, uma folha de papel; 
3) apresentar às equipes uma música previamente selecionada pelo professor; 
4) pedir que o aluno 1 de cada uma das equipes registre, na folha, ao sinal dado pelo professor, suas idéias, sentimentos, emoções apreendidas ao ouvir a música; 
5) solicitar-lhe que, findo o seu tempo, passe a folha ao aluno 2, que deverá continuar a tarefa. E assim sucessivamente, até retornar ao aluno 1, que deverá ler o produto final de todo o trabalho para toda a classe.

Observação: a folha de papel deverá circular no sentido horário.

42- Conversa por escrito: 

1) dividir a classe em duplas; 
2) entregar a cada uma das duplas uma folha de papel; 
3) pedir às duplas que iniciem uma conversa entre seus elementos (ou pares), mas por escrito.

Observações: 
1) a dupla poderá conversar sobre o que quiser, mas deverá registrar a conversa na folha recebida; 
2) a dupla não precisará ler sua conversa à classe; apenas o fará, se estiver disposta a tanto.

Objetivo específico dessa atividade: ensejar a reflexão sobre as diferenças entre a linguagem oral e a escrita.

43- Interpretando por escrito: 
1) dividir os alunos em equipes de 4 elementos cada uma; 
2) numerá-los de 1 a 4; 
3) distribuir, entre as mesmas, pequenas gravuras (se possível de pinturas abstratas); 
4) solicitar que cada uma das equipes registre, por escrito, o que entendeu sobre os quadros propostos; 
5) ler as interpretações obtidas.
  
44- Brincando com as cores: 

1) dividir a classe em equipes de 4 elementos; 
2) numerar os participantes de cada uma; 
3) distribuir, entre elas, as cores: atribuir uma cor (vermelho, verde, amarelo, azul, etc.) a cada uma das equipes ou grupos; 
4) pedir que cada um dos elementos de cada uma das equipes registre, numa folha de papel que circulará entre os participantes, suas impressões a respeito da cor recebida; 
5) solicitar das equipes a leitura das impressões registradas.

Observações: a mesma atividade poderá ser realizada, mas sem a entrega de cores às equipes. Neste caso, cada um dos grupos deverá produzir um pequeno texto sobre uma cor, sem nomeá-la, mas procurando "dar pistas" a respeito da mesma, a fim de que os colegas possam descobri-la. Algumas equipes poderão ler seus textos e, se a cor não for descoberta, o professor poderá organizar uma discussão sobre esse fato, apontando, alguns fatores que talvez tenham dificultado a não identificação. Outra atividade com cores poderá ser a dramatização por meio de gestos, ou mímica, de uma cor escolhida pela(s) equipe(s).

45- Compondo um belo texto-poema:

1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 
2) indicar a cada uma três substantivos - chave do poema: mar, onda, coqueiro; 
3) marcar, no relógio, 10 (dez) minutos para a composição dos poemas; 
4) expor, no mural de classe, os textos produzidos pelas equipes.

46- Cinema imaginário: 

1) dividir a sala em equipes ou grupos; 
2) apresentar às equipes três ou quatro trechos (curtos) de trilhas sonoras de filmes; 
3) solicitar que os alunos imaginem cenas cinematográficas referente às trilhas ouvidas; 
4) interrogar os alunos sobre o que há de semelhante e o que há de diferente nas cenas imaginadas por eles.

A partir das respostas a essas perguntas, o professor discutirá, com os alunos, o papel do conhecimento prévio e o das experiências pessoais e culturais que compartilhamos, para que possamos compreender textos (verbais, não-verbais, musicados, ...)

47- Criação de um país imaginário: 

1) dividir os alunos em equipes ou grupos; 
2) pedir-lhes que produzam um texto, com ou sem ilustração, descrevendo um país imaginário, de criação da equipe; 
3) solicitar que cada uma dessas leia para as demais o texto produzido por ela; 
4) afixar, no mural da sala, os textos produzidos pelas equipes.



48) " Se eu fosse ...": 1) dividir a classe em equipes ou grupos; 2) pedir que cada uma complete as lacunas ou pontilhado com o nome de um objeto, animal, planta, personagem ou personalidade humana que gostaria de ser; 3) solicitar que escrevam e/ou desenhem a respeito do que gostariam de ser; 
4) pedir que exponham suas produções aos colegas; 
5) sugerir que as coloquem no mural ou varal de classe.
  
49- Homem e natureza ou homem x ecologia: 

1) dividir a classe em equipes ou grupos; 
2) pedir que ouçam as canções "Sobradinho" – Sá e Guarabira ( disco 10 anos juntos, BME – RCA, CD ou DVD) e "Passaredo" – Francis Hime e Chico Buarque ("Meus caros amigos" – Philips); 
3) explicar aos alunos o seguinte: a canção "Sobradinho" trata do rio São Francisco, que nasce na região Sudeste e deságua na região Nordeste do país, e das conseqüências do represamento dessas águas para a população que vivia nos municípios de Remanso, Casa Nova, Santo Sé, Pilão Arcado... com a construção de uma barragem no salto do Sobradinho. A canção "Passaredo", por sua vez, focaliza a destruição da fauna e o desequilíbrio do ecossistema, provocados pelo homem; 
4) solicitar às equipes que comentem, escrevam e/ou desenhem sobre o que compreenderam a respeito de cada uma das canções ouvidas por eles.











Rio de Janeiro e Carnaval


Essa apresentação de slides eu montei faz uns 3 anos para mostrar a turma como era o carnaval no Rio Antigo. Tem fotos de um Rio de Janeiro que eles não conhecem e de carnavais passados. Ficou bem legal, os alunos gostaram bastante. Quem quiser, mesmo já tendo passado o carnaval, vale a pena mostrar aos alunos. Dia 01/03 vem aí! Aproveitem o aniversário da cidade para mostrar como foi um dia nossa Cidade Maravilhosa!







Numerais

Esses minicartazes de numerais eu usei em 2011 e foi o maior sucesso na sala! Achei na net e usei! É só imprimir e, se quiser, passar Contact para maior durabilidade.











 
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